Determinação de Vida Útil Remanescente (CPC 27)

Avaliação de Bens para Determinação da Vida Útil tem por objetivo atender as atuais regras contábeis (CPC27), que determinam que o cálculo da depreciação deve ser efetuado com base na vida útil econômica e calculado sobre o valor depreciável do bem.

A Tecnopat – Tecnologia Patrimonial realiza os trabalhos de avaliação patrimonial para Determinação de vida útil remanescente para atender a normatização específica à lei 11.638/07, CPC 27, CPC 01, IAS 16, IAS 36 e lei 11.941/09.

O laudo de avaliação devidamente embasado nas pesquisas de mercado deve demonstrar:

1. Estimativa de vida útil (real) de acordo com as características construtivas e distintas de cada ativo;
2. Condições de uso;
3. Nível de obsolescência;
4. Finalidade a que se destina;
5. Atualização Tecnológica.

Este trabalho é realizado mediante as etapas de vistoria física, entrevistas e pesquisas de mercado, análise e manipulação de dados e posteriormente montagem de laudo técnico demonstrando a vida útil real estimada para cada conta contábil ou individual por item.

“Foram determinadas as Vidas Úteis Remanescentes dos bens da minha empresa, com isso o Quadro Societário pôde ter uma visão de quanto cada bem ainda pode durar”

Fernando Pegorer – Sócio e Diretor do Grupo Guacira.


Qual o Objetivo da CPC 27

O objetivo do Pronunciamento Contábil CPC 27 é o de prescrever o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o investimento de uma entidade em seus ativos imobilizados, bem como as mutações nesse investimento.

Os principais pontos a serem considerados na contabilização dos ativos imobilizados são o reconhecimento dos ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os valores de depreciação e perdas por desvalorização a serem reconhecidas em relação aos mesmos.

O que é vida útil de um bem?

A primeira coisa que podemos falar sobre a vida útil de um bem é que ele é o tempo determinado pelo fabricante, ou seja, é a validade de seu bom desempenho.

Entretanto, tal tempo para usar o produto pode acabar sofrendo alterações devido a fatores como regime de trabalho, obsolescência tecnológica, uso inadequado, tipo de manutenção aplicada, etc.

Dessa forma, com o passar do tempo, a vida útil de um ativo irá acabar influenciando nos investimentos que a empresa precisa fazer, interferindo assim em seu fluxo de caixa.

Por esse motivo, a empresa precisa contabilizar a depreciação do item, para que ela consiga saber qual é o seu novo potencial produtivo (revisão de vidas úteis) e prever melhor seu fluxo de caixa ao longo do tempo.

Em geral, a vida útil de um ativo imobilizado é determinada pelo seu fabricante, mas, pode sofrer alterações por fatores como:

  • Regime de trabalho;
  • Uso inadequado;
  • Obsolescência tecnológica, entre outras causas.


O tempo de vida útil de um bem influência nos investimentos que a empresa deve realizar, que por sua vez, interfere diretamente no fluxo de caixa.

Sendo assim, é necessário realizar a revisão da vida útil do ativo imobilizado, para contabilizar a sua depreciação e analisar seu novo potencial produtivo.

Portanto, ter o laudo técnico de vida útil em mãos, possibilita a realização de uma previsão dos investimentos necessários na empresa, assim esses valores são incluídos no cálculo de projeção do fluxo de caixa do negócio.